A vontade da maioria dos torcedores foi atendida. O técnico Mano Menezes confirmou nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, as convocações de Ronaldinho Gaúcho e Neymar para o amistoso da Seleção Brasileira diante da Argentina, no dia 17 de novembro. A partida será disputada em Doha, no Qatar.
Neymar esteve na primeira partida de Mano Menezes no comando da Seleção Brasileira, contra os Estados Unidos. No entanto, o atacante do Santos foi preterido na convocação para os amistosos contra Irã e Ucrânia devido o atrito que teve com o então técnico do clube paulista, Dorival Junior.
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Diretor explica porque não fará novo Batman em 3D.
Após o anúncio na última quarta-feira de que o terceiro Batman não utilizaria tecnologia 3D muitos especialistas do mercado cinematográfico se perguntaram se a opção era correta.
"Se Batman - O Cavaleiro das Trevas não foi em 3D e arrecadou mais de US$ 1 bilhão imagina o que o novo filme faria adotando o formato?". Este é o pensamento geral do mercado.
Muitos dentro da Warner Bros. devem ter pensado o mesmo, mas, assim como fez com A Origem, Christopher Nolan não se deixou levar pela onda do 3D.
Segundo o diretor, a intenção é manter o visual criado com os dois primeiros filmes e completar a história do personagem.
"Não se trata de começar algo novo. Estamos terminando algo e manter a consistência com o criado antes é o mais importante", afirmou Nolan.
Assim como O Cavaleiro das Trevas, o longa será rodado em alta definição e com material IMAX.
"Se Batman - O Cavaleiro das Trevas não foi em 3D e arrecadou mais de US$ 1 bilhão imagina o que o novo filme faria adotando o formato?". Este é o pensamento geral do mercado.
Muitos dentro da Warner Bros. devem ter pensado o mesmo, mas, assim como fez com A Origem, Christopher Nolan não se deixou levar pela onda do 3D.
Segundo o diretor, a intenção é manter o visual criado com os dois primeiros filmes e completar a história do personagem.
"Não se trata de começar algo novo. Estamos terminando algo e manter a consistência com o criado antes é o mais importante", afirmou Nolan.
Assim como O Cavaleiro das Trevas, o longa será rodado em alta definição e com material IMAX.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
O poder dos famosos de Escorpião.
Determinados, intensos e para lá de sensuais. Os nativos do signo de Escorpião, que geralmente fazem aniversário entre os dias 23 de outubro e 21 de novembro, não sabem viver a vida sem emoção. Isso também vale para quem tem Ascendente, Lua ou outra característica forte desse signo no Mapa. Reunimos alguns famosos do signo, como Reynaldo Gianecchini, Leonardo DiCaprio e Julia Roberts, para que você possa descobrir o que essas celebridades têm em comum
Jogador de hóquei escapa por pouco de ser degolado
O americano Will Weber, que atua na equipe de hóquei no gelo da Universidade de Miami, escapou por pouco de ser degolado durante uma partida na liga universitária dos Estados Unidos. O patins de um adversário atingiu o jogador no pescoço, provocando um grande corte.
Um companheiro de equipe postou uma foto no Twitter em que exibe os cem pontos e 15 grampos que Weber recebeu no local, após uma cirurgia que reparou uma artéria danificada no acidente.
Um companheiro de equipe postou uma foto no Twitter em que exibe os cem pontos e 15 grampos que Weber recebeu no local, após uma cirurgia que reparou uma artéria danificada no acidente.
Velório de Kirchner atrai multidão na sede do governo argentino
No funeral, Cristina apareceu em público pela 1ª vez após a morte
Milhares de pessoas estão comparecendo nesta quinta-feira ao velório do ex-presidente da Argentina Néstor Kirchner, que está sendo realizado na Casa Rosada, sede do governo argentino, em Buenos Aires.
A atual mandatária do país e viúva de Néstor, Cristina Kirchner, vestida de negro e de óculos escuros, chegou ao local acompanhada pelos filhos que teve com ele, Florencia, de 19 anos, e Máximo, de 32 anos.
Os três chegaram em silêncio ao velório, que é mostrado, ao vivo, pelas emissoras de televisão do país. Foi a primeira vez que a presidente foi vista em público desde a morte do marido, na manhã da quinta-feira.
O velório, que começou na manhã desta quinta-feira, só deve acabar na sexta-feira, quando o corpo do ex-presidente deve ser cremado.
A assessoria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que ele deve ir à Argentina ainda nesta quinta-feira para participar do velório.
Fila
O corpo está sendo velado no salão dos patriotas da Casa Rosada. Tradicionalmente velórios de autoridades ocorrem no Congresso Nacional - esta é a primeira vez que um ex-presidente é velado na sede da presidência argentina.
Muitos dos presentes, ao se aproximarem do caixão, se benzem, jogam beijos ou aplaudem.
Alguns, aos prantos, dizem: "força, força", olhando para o féretro. Outros, com uma mão no peito, erguem a outra para o alto com o sinal da vitória, gesto característico do ex-presidente.
Outros levam a bandeira do país pendurada nas costas e deixam o velório gritando: "Olé, olé, olé, Néstor, Néstor".
No final da manhã, a fila para ver o caixão do ex-presidente se estendia por cerca de quatro quarteirões.
Autoridades
Ministros do governo se posicionaram em torno do caixão, coberto com uma bandeira nacional. Políticos e entidades de diferentes linhas enviaram coroas de flores.
Nesta manhã, chegaram ao país os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e do Equador, Rafael Correa.
"Eu me sinto órfão. Contei com Kirchner todas as vezes que precisei e nos piores momentos da política do meu país", disse Morales.
"Estou profundamente triste", afirmou Correa. Além de Lula, ainda são esperados os presidentes do Chile, Sebastián Piñera, do Uruguai, José Mujica e da Colômbia, Juan Manuel Santos.
O Papa Bento 16, a chanceler da Alemanha, gela Merkel, e o presidente dos Estados Unidos, mandaram condolências pela morte do ex-presidente, que governou o país entre 2003 e 2007 e que era apontado, por analistas, como a "coluna vertebral" e "a cabeça" do governo da esposa.
"Néstor Kirchner contribuiu para o país se recuperar de uma profunda crise", disse Merkel.
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Milhares de pessoas estão comparecendo nesta quinta-feira ao velório do ex-presidente da Argentina Néstor Kirchner, que está sendo realizado na Casa Rosada, sede do governo argentino, em Buenos Aires.
A atual mandatária do país e viúva de Néstor, Cristina Kirchner, vestida de negro e de óculos escuros, chegou ao local acompanhada pelos filhos que teve com ele, Florencia, de 19 anos, e Máximo, de 32 anos.
Os três chegaram em silêncio ao velório, que é mostrado, ao vivo, pelas emissoras de televisão do país. Foi a primeira vez que a presidente foi vista em público desde a morte do marido, na manhã da quinta-feira.
O velório, que começou na manhã desta quinta-feira, só deve acabar na sexta-feira, quando o corpo do ex-presidente deve ser cremado.
A assessoria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que ele deve ir à Argentina ainda nesta quinta-feira para participar do velório.
Fila
O corpo está sendo velado no salão dos patriotas da Casa Rosada. Tradicionalmente velórios de autoridades ocorrem no Congresso Nacional - esta é a primeira vez que um ex-presidente é velado na sede da presidência argentina.
Muitos dos presentes, ao se aproximarem do caixão, se benzem, jogam beijos ou aplaudem.
Alguns, aos prantos, dizem: "força, força", olhando para o féretro. Outros, com uma mão no peito, erguem a outra para o alto com o sinal da vitória, gesto característico do ex-presidente.
Outros levam a bandeira do país pendurada nas costas e deixam o velório gritando: "Olé, olé, olé, Néstor, Néstor".
No final da manhã, a fila para ver o caixão do ex-presidente se estendia por cerca de quatro quarteirões.
Autoridades
Ministros do governo se posicionaram em torno do caixão, coberto com uma bandeira nacional. Políticos e entidades de diferentes linhas enviaram coroas de flores.
Nesta manhã, chegaram ao país os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e do Equador, Rafael Correa.
"Eu me sinto órfão. Contei com Kirchner todas as vezes que precisei e nos piores momentos da política do meu país", disse Morales.
"Estou profundamente triste", afirmou Correa. Além de Lula, ainda são esperados os presidentes do Chile, Sebastián Piñera, do Uruguai, José Mujica e da Colômbia, Juan Manuel Santos.
O Papa Bento 16, a chanceler da Alemanha, gela Merkel, e o presidente dos Estados Unidos, mandaram condolências pela morte do ex-presidente, que governou o país entre 2003 e 2007 e que era apontado, por analistas, como a "coluna vertebral" e "a cabeça" do governo da esposa.
"Néstor Kirchner contribuiu para o país se recuperar de uma profunda crise", disse Merkel.
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terça-feira, 5 de outubro de 2010
Record divulga nome dos participantes da versão basileira de “Rebelde”
IO DE JANEIRO - A Rede Record divulgou nesta semana a lista com os cinco atores que irão protagonizar a novela “Rebelde” no Brasil. Os nomes decididos foram: Chay Suede (que chegou até a reta final do programa “Ídolos 2010”), Micael Borges (O Luciano de “Malhação” em 2009), Lua Blanco (ex-apresentadora da “TV Globinho”), Sophia Abrahão (Felipa da “Malhação” 2008) e, finalizando, Arthur Aguiar (cantor e já participou de “Cama De Gato”). De acordo com o jornal “O Dia”, os atores começaram nesta segunda-feira (4) as aulas de canto, interpretação e expressão corporal. A novela que vai estrear em 2011 será uma versão brasileira da homônima exibida no México de 2004 à 2006, que até hoje faz sucesso entre as crianças e adolescentes.
Marina Silva, 'fiel da balança', rouba cena na imprensa estrangeira
Para 'Le Monde', capital político de Marina 'vale ouro'
A candidata derrotada do Partido Verde (PV) à Presidência, Marina Silva, roubou a cena dos dois principais postuladores ao cargo nas reportagens sobre as eleições brasileiras publicadas nesta terça-feira na imprensa internacional.
Com quase 20 milhões de votos (19,2% do total) obtidos, a candidata é tratada nas reportagens e editoriais por expressões como "grande vencedora" da disputa, "fiel da balança" no segundo turno, detentora da "chave das eleições" brasileiras e de um capital político que "vale ouro".
Outros artigos interpretaram a votação maciça em Marina Silva como sinal de que a sociedade brasileira se recusou a "passar um cheque em branco" para a candidata do PT, Dilma Rousseff, apesar do alto nível de popularidade de seu mentor, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Como resumiu o diário espanhol "El Mundo", "tanto Dilma como (o candidato do PSDB, José) Serra eram personagens secundários" no dia seguinte às eleições, embora ambos tenham obtido, juntos, 80% dos votos.
"A única triunfadora foi Marina Silva, a ex-ministra rebelde e defensora do movimento ecologista, que protagonizou uma incrível subida na reta final da campanha", escreveu o jornal.
No artigo, denominado "Marina Silva, chave da herança de Lula", o repórter do diário espanhol diz que "o cofre que guarda a herança de Luiz Inácio da Silva permanecerá fechado por outras quatro semanas".
"Só Marina tem as chaves do cofre. Ela será o árbitro da segunda rodada."
'Injeção de vida'
Seguindo raciocínio semelhante, o também espanhol "El País" diz, em editorial, que "os ecologistas se converteram na formidável surpresa das eleições" brasileiras.
"O único claro é que tanto Dilma Rousseff quanto José Serra terão que negociar o programa ambientalista e a política de desenvolvimento sustentável da Amazônia defendida por Marina Silva", diz o jornal.
Na Grã-Bretanha, a votação da candidata do PV despertou entusiasmo. O The Guardian" afirmou que Marina Silva se tornou "figura central" na disputa.
O austero diário financeiro "Financial Times" disse que a ex-ministra do Meio Ambiente foi "a única candidata que injetou vida" na disputa entre a "dama-de-ferro" (Dilma) e o "coveiro" (Serra).
"É uma reversão total do que parecia uma conclusão feita: que o país está crescendo economicamente, que os mercados estão escalando as alturas, e que a incessante campanha de Lula ao lado de Rousseff inevitavelmente lhe daria a vitória em uma bandeja."
Já o "Independent" publicou um editorial qualificando o desempenho de Marina Silva de "extremamente promissor".
"O futuro econômico do Brasil não pode ser comprado à custa do meio ambiente", defendeu o jornal. "Mais que nunca o mundo precisa de um Brasil verde".
'Vitalidade democrática'
Na França, o "Le Monde" avaliou que, embora tenha sido eliminada da disputa presidencial, Marina Silva sai como "a grande vencedora das eleições".
O jornal relata a ascensão de Marina em meio a uma campanha marcada pela falta de debate político - fator por trás do alto grau de abstenção, nulos e brancos em comparação com eleições anteriores, na visão do diário francês.
Tanto o "Monde" quanto o "El País" viram na realização do segundo turno um sinal da "vitalidade" da democracia brasileira, onde os eleitores se "recusaram a passar um cheque em branco" a qualquer um dos dois principais candidatos da disputa.
A versão europeia do "Wall Street Journal" avaliou que, apesar da vantagem clara de Dilma, a segunda rodada pode ser "uma eleição completamente nova" levando em conta a influência de Marina Silva, as eleições de governadores da oposição nos Estados e o tempo igual de televisão no horário político para as duas campanhas.
Registrando, como o resto da imprensa, o "tsunami verde" representado pela votação de Marina Silva, o francês "Le Figaro" foi o único a notar a "situação complicada" em que a candidata verde agora se encontra.
"A maioria dos dirigentes do Partido Verde apoiaria José Serra, em nome das alianças regionais costuradas entre os dois partidos. Mas um tal gesto de Marina Silva seria julgado como uma traição à esquerda."
A candidata derrotada do Partido Verde (PV) à Presidência, Marina Silva, roubou a cena dos dois principais postuladores ao cargo nas reportagens sobre as eleições brasileiras publicadas nesta terça-feira na imprensa internacional.
Com quase 20 milhões de votos (19,2% do total) obtidos, a candidata é tratada nas reportagens e editoriais por expressões como "grande vencedora" da disputa, "fiel da balança" no segundo turno, detentora da "chave das eleições" brasileiras e de um capital político que "vale ouro".
Outros artigos interpretaram a votação maciça em Marina Silva como sinal de que a sociedade brasileira se recusou a "passar um cheque em branco" para a candidata do PT, Dilma Rousseff, apesar do alto nível de popularidade de seu mentor, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Como resumiu o diário espanhol "El Mundo", "tanto Dilma como (o candidato do PSDB, José) Serra eram personagens secundários" no dia seguinte às eleições, embora ambos tenham obtido, juntos, 80% dos votos.
"A única triunfadora foi Marina Silva, a ex-ministra rebelde e defensora do movimento ecologista, que protagonizou uma incrível subida na reta final da campanha", escreveu o jornal.
No artigo, denominado "Marina Silva, chave da herança de Lula", o repórter do diário espanhol diz que "o cofre que guarda a herança de Luiz Inácio da Silva permanecerá fechado por outras quatro semanas".
"Só Marina tem as chaves do cofre. Ela será o árbitro da segunda rodada."
'Injeção de vida'
Seguindo raciocínio semelhante, o também espanhol "El País" diz, em editorial, que "os ecologistas se converteram na formidável surpresa das eleições" brasileiras.
"O único claro é que tanto Dilma Rousseff quanto José Serra terão que negociar o programa ambientalista e a política de desenvolvimento sustentável da Amazônia defendida por Marina Silva", diz o jornal.
Na Grã-Bretanha, a votação da candidata do PV despertou entusiasmo. O The Guardian" afirmou que Marina Silva se tornou "figura central" na disputa.
O austero diário financeiro "Financial Times" disse que a ex-ministra do Meio Ambiente foi "a única candidata que injetou vida" na disputa entre a "dama-de-ferro" (Dilma) e o "coveiro" (Serra).
"É uma reversão total do que parecia uma conclusão feita: que o país está crescendo economicamente, que os mercados estão escalando as alturas, e que a incessante campanha de Lula ao lado de Rousseff inevitavelmente lhe daria a vitória em uma bandeja."
Já o "Independent" publicou um editorial qualificando o desempenho de Marina Silva de "extremamente promissor".
"O futuro econômico do Brasil não pode ser comprado à custa do meio ambiente", defendeu o jornal. "Mais que nunca o mundo precisa de um Brasil verde".
'Vitalidade democrática'
Na França, o "Le Monde" avaliou que, embora tenha sido eliminada da disputa presidencial, Marina Silva sai como "a grande vencedora das eleições".
O jornal relata a ascensão de Marina em meio a uma campanha marcada pela falta de debate político - fator por trás do alto grau de abstenção, nulos e brancos em comparação com eleições anteriores, na visão do diário francês.
Tanto o "Monde" quanto o "El País" viram na realização do segundo turno um sinal da "vitalidade" da democracia brasileira, onde os eleitores se "recusaram a passar um cheque em branco" a qualquer um dos dois principais candidatos da disputa.
A versão europeia do "Wall Street Journal" avaliou que, apesar da vantagem clara de Dilma, a segunda rodada pode ser "uma eleição completamente nova" levando em conta a influência de Marina Silva, as eleições de governadores da oposição nos Estados e o tempo igual de televisão no horário político para as duas campanhas.
Registrando, como o resto da imprensa, o "tsunami verde" representado pela votação de Marina Silva, o francês "Le Figaro" foi o único a notar a "situação complicada" em que a candidata verde agora se encontra.
"A maioria dos dirigentes do Partido Verde apoiaria José Serra, em nome das alianças regionais costuradas entre os dois partidos. Mas um tal gesto de Marina Silva seria julgado como uma traição à esquerda."
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